domingo, 31 de julho de 2011

Crianças podem perderm seus direitos de liberdade religiosa

O parlamento do Tadjiquistão aprovou, recentemente, duas novas leis que podem proibir crianças de participar de atividades religiosas. As novas leis estão sendo encaminhadas ao presidente, Emonali Rahmon, para sua aprovação.

A Lei de Responsabilidade Parental, junto com novas alterações ao código penal, pode afetar muitas organizações religiosas, incluindo as igrejas no Tadjiquistão que estão apoiadas no evangelho.

A Lei de Responsabilidade Parental vai proibir que crianças menores de 18 anos participem de atividades religiosas e o Escritório de Direitos Humanos do Tadjiquistão disse que a nova lei é necessária para que os pais não percam o controle dos seus filhos para grupos religiosos.

“Tenho certeza de que o governo vai dizer que a lei é destinada basicamente ao extremismo”, disse Joel Grifffith, da Associação Eslava Evangélica. “É realmente difícil saber qual a verdadeira motivação para aprovar uma lei dessas, porque vai além da ideia de que todos concordariam com os tópicos estabelecidos.”

“Teríamos igrejas locais que seriam afetadas por essa lei”, disse Griffith. “Não há dúvida de que esta é uma questão de profunda preocupação para as igrejas, caso as crianças sejam autorizadas a ir às reuniões da igreja somente após os 18 anos.”

Se a lei for aprovada, os acusados podem receber uma pena de até 2 anos de prisão.

“As igrejas evangélicas vão continuar a proclamar o evangelho, não importa o que aconteça. Eu tenho certeza de que eles vão continuar a ensinar a seus filhos a palavra de Deus”, disse Griffith. “Mas, obviamente, à medida que as autoridades avançarem para fazer isso, as igrejas e as famílias cristãs serão colocadas em situação de grande risco, se essa proposta de lei for confirmada."

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Worthy Christian News

DIA 31 - Tunísia (37º) - Eleições

 As eleições serão realizadas em 24 de julho. A população vai votar no conselho constituinte que irá reescrever a constituição. É provável que haja grande impacto no futuro do país. Ore para que o Senhor trabalhe através dessa eleição para que a Igreja possa crescer na Tunísia.

Cristãos sofrem perseguição e fome

Tem sido amplamente divulgado na mídia que, como resultado da fome no leste da África, a Somália está enfrentando não só uma crise humanitária, mas também uma crise de direitos humanos.

Essa informação está contida em um relatório elaborado pela equipe de comunicação da Missão Portas Abertas do Reino Unido e acrescenta ainda que um grupo de insurgentes islâmicos, o Al-Shabab, principal organização armada de oposição ao governo da Somália, tem recrutado sistematicamente crianças menores de 15 anos como soldados.

O relatório observou também que o grupo está negando o acesso das crianças à educação, além de realizar muitos ataques a áreas indiscriminadas e densamente povoadas, que têm resultado na morte de adultos e crianças inocentes.

O Al-Shabab atualmente controla uma grande parte do Sul da Somália e tem como principais alvos os cristãos, que são, então, rotineiramente mortos. Sequestro e assassinatos de pessoas que trabalham em ONG’s também têm sido relatados.

Em seu depoimento, Nishan , 27 anos, de origem muçulmana e que ouviu pela primeira vez o evangelho em 1999, disse que, quando contou à sua família que havia se tornado um seguidor de Jesus, sua família o trancou em um quarto escuro por treze dias sem lhe dar comida.

Ele só foi libertado depois que sua mãe implorou ao seu pai que o libertasse do quarto. Agora ele é obrigado a ir à mesquita, mas ora a Jesus – ele e mais dezesseis cristãos secretos que se encontram ali.

Outro cristão secreto, Ahmed, disse: “Nós sabemos que quem é suspeito de ser cristão será torturado ou até morto, por isso nos encontramos secretamente. Temos realizado nossas orações nas mesquitas – às vezes à noite, às vezes de dia. Apesar disso estamos muito preocupados, pois muitos de nossos amigos foram mortos. Nós vivemos com medo.

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Persecution

sexta-feira, 29 de julho de 2011

DIA 30 - Líbia (25º) - Crescimento

Ore por sabedoria para o ministério da Portas Abertas sobre como proceder nesse país. É um tempo tumultuado para a Igreja. Ore pelo crescimento e perseverança dos cristãos locais.

Homem é milagrosamente curado de infecção pulmonar

Makul Pillai adorava a muitos deuses e deusas, mas seu espírito não se sentia satisfeito. Então ele adoeceu e estava sofrendo, com vários problemas respiratórios graves, por isso quis fazer pedidos aos seus deuses. Ao invés disso, sua família o levou ao hospital.

Ele foi diagnosticado com uma grave infecção pulmonar, que exigiria três dias de tratamento. Depois de ser dispensado do hospital, apesar de não estar curado, Makul percebeu que a Gospel For Asia estava fazendo trabalhos sociais na região em que morava. Makul, então, compartilhou a agonia de seus problemas de saúde com o missionário Siraj Rangan, que lhe disse que somente Jesus poderia tirar dele essa enfermidade.

Siraj, em seguida, orou por ele e convidou esse homem aflito a assistir a um culto da igreja. No domingo seguinte, ele viu Makul e sua família entrando na igreja e, com muito fervor, Siraj e os membros da igreja começaram a orar pela cura de Makul.

Até o momento em que as orações acabaram, a infecção que assolava os pulmões de Makul foi completamente eliminada. Quando Makul sentiu a cura, ele e sua família se alegraram muito e decidiram que iriam viver para esse Deus que o curou dessa infecção.

Hoje, Makul e sua família são membros ativos da igreja de Siraj.

Siraj é missionário desde 2004 e trabalha com pessoas que pertencem a uma tribo que vive na selva. Eles praticam magia negra e bruxaria, pois as têm como parte de sua religião tradicional.

No meio dessa escuridão espiritual, Siraj abriu uma igreja, que já tem 30 membros, tendo começado quatro projetos missionários em aldeias vizinhas, onde os crentes começaram a se reunir para orar regularmente.

Por sua fidelidade ao trabalho do Senhor, Siraj está sendo usado para compartilhar com as pessoas cada vez mais o amor do Senhor. Makul e sua família são o exemplo de que Deus tem transformado a vida dos moradores da região.

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Gospel for Asia

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Haiti: Programas em rádio portátil leva o Evangelho a lugares remotos

A tarefa de levar o evangelho aos confins da terra é árdua. Mas no Haiti, ela tem ficado mais simples. Graças aos avanços da tecnologia de projeção, os programas do Minha Esperança de 2011, que vai ao ar em todo o país desta quinta-feira (21) até sábado (23), serão transmitidos em alguns dos cantos mais remotos do Haiti através de minúsculos projetores portáteis. 
Menor do que um notecard de três por cinco e menos de uma polegada de espessura, o mini-projetor lembra à primeira vista uma câmera de bolso digital, só que atira uma imagem nítida cerca de três metros de largura e dois metros de profundidade com áudio para apoiar uma multidão de pelo menos 50. 
Mas talvez a parte mais valiosa do mini-projetor é sua capacidade de recarga diretamente a partir de uma bateria de motocicleta, de apenas 12 volts.
Haiti: Programas em rádio portátil leva o Evangelho a lugares remotos Minha Esperança é uma ação de evangelização em todo o país que recebe o apoio da Associação Evangelística Billy Graham.
No caso do Haiti, esse é o 54º país a sediar o Minha Esperança desde 2002. Os programas de 30 minutos possuem música, testemunhos e pregações de Billy Graham ou Franklin, também inclui spots de rádio com apresentações nas laterais das igrejas e demais superfícies planas.
"Para chegar a determinadas áreas, mas não tiveram os meios", disse Jeremy Anderson, diretor nacional adjunto do Minha Esperança no Haiti.  "Eles podem entrar e alcançar os não alcançados." 
Tudo que eles precisam é do kit Optoma, uma bateria de 12 volts e do programa Minha Esperança que está no disco mini e, claro, corações dispostos a levar esta mensagem do Evangelho de forma digital para algumas das áreas mais rurais do Haiti. 
"Quando os pastores do comitê nacional do Minha Esperança  viram isso, ficaram muito animados. Quando eles viram a tecnologia, eles viram o potencial.  Eles tinham a certeza de que iriam alcançar as partes mais remotas do Haiti", comemora Anderson.



 
Fonte: Charisma News/Redação CPADNews

Morre aos 90 anos o pastor britânico John Stott

Morre aos 90 anos o pastor britânico John StottO pastor britânico John Robert Walmsley Stott faleceu nesta quarta-feira, 27, às 3h15 da tarde em Londres, por complicações de saúde relacionadas à idade avançada, o pregador tinha 90 anos. De acordo com presidente da fundação que leva seu nome, Benjamin Homan, Scott estava sentindo muito desconforto ao longo das últimas semanas.


Homan disse que o pastor já vinha se preparando para sua morte nos últimos 15 anos. “Eu acho que ele foi um exemplo impecável para os líderes de ministérios de entregar as coisas para os outros líderes”, disse Homan.


John Scott foi um pastor anglicano que ficou conhecido como uma das maiores lideranças mundiais evangélicas. Ele também escreveu mais de 40 livros sobre o cristianismo, entre eles “Cristianismo Básico”, “Crer é Também Pensar”,  ”Porque Sou Cristão” e outros. Este primeiro vendeu mais de 2 milhões de cópias e foi traduzido em mais de 60 línguas.


Billy Graham divulgou a seguinte declaração sobre o evangelista: “O mundo evangélico perdeu um de seus maiores porta-vozes e eu perdi um de meus amigos pessoais, estou ansioso para vê-lo novamente quando eu ir para o céu..”


Fonte:Christianity Today

DIA 29 - Iraque (8º) - Unidade

Ore pela liderança da Igreja, para que continue trabalhando para alcançar a unidade entre as diversas denominações.

Pastores são presos no norte do país

Autoridades de uma aldeia no norte do Laos ordenaram que todos os moradores cristãos da região parassem de participar das reuniões nas igrejas domésticas, após a detenção de quatro cristãos, em 10 de julho, disseram ativistas dos direitos humanos.

Também em 10 de julho, a polícia prendeu um cristão na província de Luang Prabang, ordenando-lhe que abandonasse sua fé ou teria de enfrentar a prisão, de acordo com um comunicado de um grupo de defesa dos direitos humanos no Laos.

Na província de Luang Namtha, o pastor Seong Aroun e outros três cristãos da igreja da vila Sounya, identificados como Souchiad, Naikwang e Kofa, estavam se reunindo para a realização de um culto na casa de Kofa, no domingo (10 de julho). Kofa estava pedindo conselho a eles para resolver o problema de seu carro, que teve um acidente e teria causado a morte de uma pessoa.

Após a reunião, as autoridades provinciais prenderam os quatro homens e os mantiveram presos. Em 13 de julho eles libertaram todos, mas o Pastor Aroun permanece na prisão até o momento.

Cristãos na vila Sounya enfrentam a oposição das autoridades desde que houve a conversão inicial de cerca de 400 moradores, em 2002. Desde então, a polícia realizou três ondas de detenções de líderes da igreja principal. Em 2009, dois caminhões de policiais e militares derrubaram o templo da igreja de Sounya e as autoridades proibiram que eles se reunissem.

Em 2010, os cristãos começaram a se encontrar ocasionalmente em pequenos grupos. Em janeiro, eles conseguiram se reunir em casas particulares para realizar o culto de domingo, segundo relatos. Isso após as limitações a eles serem removidas.

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Compass Direct

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Cazaquistão: Dois pastores recebem pena por realizarem orações


Em 2010 dois pastores, no Cazaquistão, foram multados por orar em prol de algumas pessoas. O pastor Vissa Kim pagou a multa no mesmo ano, enquanto o pastor Yerzhan Ushanov autoado apenas algumas semanas atrás.
KazakhstanO Pastor Ushanov, da igreja Protestante Nova Vida que fica na cidade de Taraz, recebeu agravantes em suas acusações, feitas pelo Comitê Nacional de Segurança (KNB). A acusação extra era de as orações realizadas pelo pastor causaram graves danos à saúde de um homem por quem ele orara.
A polícia secreta do KNB invadiu o culto de domingo e também realizaram buscar na casa do pastor. O Pr. Ushanov foi multado cerca de 200 vezes o salário mínimo mensal mais 200 horas de serviço comunitário. Durante a busca na casa do pastor, a polícia confiscou dois laptops, um disco rígido, 150 DVDs com material cristão e cerca de 20 livros cristãos. Membros da igreja também alegam polícia plantou provas na casa do pastor, incluindo um livro intitulado “Hipnose Moderna” em russo. A polícia secreta também confiscou cartões de 85 membros da igreja , contendo dados pessoais, como nomes, a história de sua igreja, atendimento, números de telefone e endereços. A polícia disse ao pastor para “mudar de profissão, e sair Taraz se não quissesse entrar em apuros.”
Segundo a polícia, a mulher de Aleksandr Kereyev reclamou que o marido sentiu-se mal depois da “hipnose” alegadamente realizada na igreja. Kereyev visitou a igreja três ou quatro vezes, de acordo com os membros da igreja e que nada do que foi dito pela esposa foi feito durante o período de culto.
“Esta não é a primeira vez que as autoridades do sul do Cazaquistão trazem tais acusações absurdas contra os pastores: supostamente usar a hipnose, quando na realidade tudo o que fazem é orar pelos enfermos”, disseram os membros da Igreja Vida Nova a agência de notícias Forum 18 News. “Em alguns casos, as autoridades chegaram a impor que alguns de nossos pastores obtivessem uma licença especial do Ministério da Saúde para  orar pelos os enfermos.”
O pastor Kim Vissa da Igreja Protestante Graça, Luz do Amor recebeu uma multa no valor de 100 salários mínimos por orar pela cura de uma mulher. Após ter recorrido na justiça, recebeu um comunicado de que a apelação fora negada e, no mesmo ano, ele teve que pagar a multa.
Fonte: Forum 18 News

DIA 28 - Palestina (44º) - Acampamento de verão

 Ore pelos jovens cristãos em Gaza, que gostariam de aproveitar esses acampamentos de verão ou visitar jovens na Palestina, mas não têm autorização para sair da Faixa de Gaza.

Abaixo-assinado pela liberdade na Coreia do Norte

Um abaixo-assinado está sendo realizado em favor da liberdade religiosa na Coreia do Norte e já conseguiu coletar mais de 20 mil assinaturas de cristãos que estão preocupados com isso no Reino Unido. A Release International apresentou a petição na embaixada norte-coreana em Londres, na semana passada.

A petição exige que o país comunista conceda mais liberdade religiosa e de culto aos cristãos, que têm sido perseguidos regularmente pelas autoridades locais e podem ser presos simplesmente por possuir uma Bíblia.

Relatórios recentes de organizações de direitos humanos acusam a Coreia do Norte de colocar até 180 mil pessoas em campos de trabalho forçado. Existem relatos de cristãos presos que têm enfrentado fome, torturas e execuções em campos de prisioneiros políticos.

Release International está trabalhando para apoiar os cristãos norte-coreanos que fugiram de seu país, fornecendo abrigo, apoio pastoral e cuidados à saúde. “Aqueles que conseguiram sair desses campos, descrevem como ‘o inferno na Terra’”, disse Andy Dipper, da Release.

“Nesse país, onde a única forma de culto permitida é a adoração ao imperador Kim Jong Il, os cristãos podem ser presos, brutalmente torturados e afastados do convívio com a sociedade. Alguns correm o risco de serem baleados pelos guardas das fronteiras quando tentam fugir do país para evitar perseguição e opressão,” disse Diper.

Release ainda está recolhendo assinaturas para apresentar um pedido final para a embaixada norte-coreana no fim de sua campanha. Dipper pediu para que mais cristãos assinem essa petição.

“Mais de 20 mil pessoas já assinaram a petição pedindo liberdade aos que são perseguidos na Coreia do Norte. Não é tarde demais para tomar a sua decisão”, disse ele.

O abaixo-assinado pode ser assinado aqui.
http://www.releaseinternational.org/petition/

Após preencher seus dados, você receberá uma mensagem em seu email validando sua participação.  

Tradução: Portas Abertas 


Fonte: Christian Today

terça-feira, 26 de julho de 2011

DIA 27 - Irã (2º) - Fortalecimento na fé

Muitos dos cristãos que foram presos no começo deste ano estão sendo soltos. Ore para que eles possam se recuperar e ser fortalecidos na fé, e que venham a ter comunhão com outros cristãos novamente.

Noruega se volta para Deus após atentados

Noruega se volta para Deus após atentadosA população da Noruega está se voltando para Deus tentando encontrar respostas para os ataques terroristas que aconteceram no país na última sexta-feira matando quase 100 pessoas sendo em sua maioria adolescentes entre 14 e 18 anos.


Os repórteres no local dizem da sensação de descrença na sequência dos atentados que tiraram a vida de tantas pessoas. Os assassinatos em massa deixaram o país em estado de choque e consternação.


“Esta é uma tragédia nacional”, um bispo disse a jornalistas no sábado.


Em entrevista coletiva, o primeiro-ministro Jens Stoltenberg disse que a Noruega é uma calma nação de 4,8 milhões.
“Uma ilha paradisíaca, foi transformada em um inferno”, disse ele aos jornalistas.


Um jornal local noticiou que o bispo Laila Riksaasen Dahl da diocese da Igreja da Noruega em Tunsberg, juntamente com outros clérigos, reuniu-se com sobreviventes e parentes dos mortos pelo atirador.


No sábado muitas igrejas do país permaneceram abertas durante todo o dia para oferecer orações e conforto para a população que ficou fortemente abalada com a tragédia. Durante todo o dia também foram feitas muitas orações pela rádio norueguesa. Oslo que sempre foi considerada como a terra da paz, hoje é lembrada por ter sido palco de uma dos piores atentados terroristas da Europa.


O principal suspeito de ter cometido os ataques é um homem de 32 anos,  o norueguês chamado Anders Behring Breivik que se revoltou contra funcionários do governo e contra crianças associadas ao governo do Partido Trabalhista é considerado um cristão direitista com visão anti-islã.


Brevik se vestiu de policial  e disse ao grupo de jovens que estava reunido em uma ilha próxima a capital que ele havia chegado ali como parte de um detalhe de segurança para protegê-los. Minutos depois ele reuniu os jovens a sua volta e começou a disparar.


A polícia disse aos jornalistas que o suspeito nunca tinha sido um membro da força policial, mas havia cumprido pena no exército. Em Oslo um carro-bomba explodiu em frente ao escritório do primeiro-ministro.


Fonte: Christian Post

Muçulmanos são condenados por assassinato de cristão

Três muçulmanos foram condenados pela morte de um cristão em Punjab, no Paquistão. Eles mataram o cristão por ele se recusar a se converter ao islamismo no ano passado e foram sentenciados à prisão perpétua.

Sessões do Tribunal em Mian Channu, em 7 de julho, condenaram Ghulam Rasool, Amjad Iqbal e Kashir Saleem por matar Rasheed Masih em 9 de março de 2010, tendo sido  condenados à prisão perpétua, que no Paquistão é o mesmo que 25 anos. O tribunal também condenou cada um a pagar cerca de 100 mil rúpias (1.153 dólares americanos) à família de Masih.

“O tratamento que a polícia apresentou ao investigar o caso foi cruel. No entanto, os extensos trabalhos da nossa equipe de advogados no Paquistão e nos Estados Unidos resultaram na condenação dos três acusados,” disse Asif Aqeel, diretor da base do Paquistão do Centro Europeu para Direitos e Justiça (ECLJ).

A família de Masih disse que está agradecida pelo empenho dos advogados da ECLJ, que auxiliaram o tribunal a tomar a decisão correta neste caso.

Segundo o irmão da vítima, Aqeel disse  que os empresários muçulmanos estavam com inveja do sucesso comercial de Rasheed Masih como comerciante de batatas em Mian Channu, porque ele era cristão.

Quando a vítima, de 36 anos, se encontrou com os acusados em sua casa para discutir negócios, em março de 2010, perguntaram-lhe se ele ia se converter ao islamismo. Quando ele deu a resposta negativa, os quatro muçulmanos o espancaram até a morte com barras de ferro.

O reverendo Iqbal Masih, da Igreja Paroquial em Mian Channu, disse à Compass que Masih e seu irmão eram  cristãos devotos e que ambos haviam se recusado a se converter ao islamismo.

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Compass Direct

segunda-feira, 25 de julho de 2011

DIA 26 - Omã (26º) - Novos convertidos

 Louve a Deus pelas portas abertas em uma das regiões de Omã. Agradeça a Deus pelos novos convertidos e ore por eles. Ore Crianças colombianas com materiais da Portas Abertas Ore por Seradh também para que eles tenham fome em buscar ao Senhor Jesus e decidam segui-lo através da leitura das Escrituras.

Cristão pode ser deportado para sua terra natal

Cristãos eritreus

Diante de uma possível sentença de morte, Eyob Mussie, um cristão refugiado que vive na Arábia Saudita, foi informado de que será enviado ao seu país de origem, a Eritreia, uma nação onde os refugiados que retornam sofrem, muitas vezes, com a prisão, tortura e até a morte.

Mussie foi preso na Arábia Saudita em fevereiro do ano passado, sob a acusação de proselitismo, um crime que acarreta a pena de morte na Arábia Saudita. Mas, embora tenha conseguido escapar da punição, agora ele certamente irá sofrer maus tratos ou até coisas piores, se ele for repatriado à Eritreia.

O presidente eritreu, Isiais Afwerki, governa a Eritreia, uma nação onde os cidadãos são rotineiramente submetidos a prisões arbitrárias e indefinidas, com torturas e trabalho forçado. Cerca de 3 mil cristãos estão presos sem ter sido acusados formalmente; alguns foram mantidos presos e sem comunicação durante meses.

“Nós elogiamos o governo saudita por ter poupado a vida do senhor Mussie”, disse Andrew Johnston, diretor da advocacia da Christian Solidarity Worldwide. “No entanto, deportá-lo para a Eritreia significa que ele teve uma morada provisória antes de voltar para sua terra natal, onde as autoridades certamente irão sujeitá-lo a tratamentos cruéis e desumanos”, disse Johnston.

“Como signatários da convenção da ONU contra torturas e outros tratamentos, e penas cruéis, desumanas ou degradantes, pedimos à Arábia Saudita que não envie de volta à Eritreia o Sr. Mussie, pois é um país que muito provavelmente não o tratará bem. Estamos analisando outros países e alternativas para a proteção do Sr. Mussie,” concluiu Andrew Jonhston.

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Worthy Christian News

domingo, 24 de julho de 2011

DIA 25 - Península Arábica - Ensino bíblico

 Um cristão local pediu a seus amigos que lhe ensinem a Bíblia o mais rápido possível, para que ele possa compartilhar o que aprendeu em outras regiões. Louve ao Senhor! E ore para que outros como ele tenham esse fogo dentro de si.

Primeiro-ministro procura reconciliação com os cristãos

O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, reuniu-se com o papa Bento XVI nessa segunda-feira. Segundo analistas, o encontro foi uma tentativa de fortalecer os laços entre muçulmanos e cristãos no país. Após recentes relatórios de incêndios de igrejas e uma série de outros eventos de violência religiosa, Razak quer mostrar que o cristianismo é importante na Malásia.

Acredita-se que as negociações diplomáticas irão fortalecer as relações entre a Malásia e o Vaticano. Muitos países muçulmanos já estabeleceram relações com o Vaticano, como Irã, Paquistão e Indonésia.

As estatísticas atuais sugerem que apenas 9% dos malaios são cristãos. Comentaristas dizem que Razak, primeiro-ministro desde 2009, tem buscado mudar a Malásia e torná-la uma nação muçulmana moderada.

Na Malásia, os malaios étnicos são automaticamente considerados muçulmanos. Eles devem solicitar a permissão de tribunais islâmicos para se converter ao cristianismo, o que raramente é concedido.

Embora a Constituição do país garanta a liberdade de praticar qualquer religião, as disputas recentes levaram os cristãos e outros grupos religiosos a se preocupar com o domínio do Islã, a religião oficial do país. Há relatos de 850 mil católicos no país, que tem uma população de 28 milhões de pessoas.

Tensões entre muçulmanos e cristãos cresceram muito. Muitas bíblias foram detidas pelas autoridades do país. Além disso, o bombardeio contra um conjunto de igrejas na Malásia criou agitação entre os cristãos, que se queixam de discriminação no país.

Em retaliação ao bombardeio feito contra as igrejas, mesquitas foram vandalizadas e cabeças de porcos foram deixadas nas portas das salas de oração. Espera-se que as relações melhorem após a visita do primeiro-ministro malaio ao papa.

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Christian Post

Devemos Impor a Fé Cristã aos Outros?

Devemos Impor a Fé Cristã aos Outros?Talvez a objeção contemporânea mais comum à evangelização seja esta: “Não é errado impor nossas crenças aos outros?”
Algumas pessoas não praticam a evangelização por acharem que estão se impondo aos outros. E pela maneira como a evangelização é freqüentemente realizada, posso entender a confusão! No entanto, quando compreendemos o que a Bíblia apresenta como evangelização, reconhecemos que evangelizar não é realmente uma questão de impor suas crenças.
É importante entender que a mensagem que você compartilha não é mera opinião, e sim um fato. Essa é a razão por que compartilhar o evangelho não pode ser chamado de imposição, assim como um piloto não pode impor a todos os passageiros a sua crença de que a pista de aterrissagem é esta e não aquela.


Além disso, as verdades do evangelho não lhe pertencem, no sentido de que se referem unicamente a você, ou à sua perspectiva, ou à sua experiência; ou no sentido de que você as descobriu. Quando você evangeliza, não está dizendo: “Isso é o que eu penso sobre Deus”; ou: “É assim que eu vejo as coisas”. Você está apresentando o evangelho de Cristo. Você não o inventou e não tem autoridade para alterá-lo.


Na evangelização bíblica, não impomos nada. De fato, não podemos fazer isso. De acordo com a Bíblia, evangelizar é apenas contar as boas-novas. Não é assegurar-nos de que a outra pessoa responderá corretamente ao evangelho. Gostaríamos de poder conseguir isso, mas, conforme a Bíblia, isso é algo que não podemos fazer. De acordo com a Bíblia, o fruto da evangelização vem de Deus. Como Paulo disse aos coríntios:


Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento (1 Co 3.5-7; cf. 2 co 3.5-6).


Lembro-me de que em certa ocasião, quando estava em Cambridge, conversei com Bilal, um amigo libanês muçulmano. Falamos sobre um de nossos amigos que era um muçulmano secular. Bilal desejava que nosso amigo abraçasse um estilo de vida islamita mais fiel. Eu queria que ele se tornasse um cristão. Condoíamo-nos juntos pela dificuldade de viver em meio à cultura secular britânica. Bilal comentou quão corrupto era o país cristão chamado Grã-Bretanha. Respondi que a Inglaterra não era um país cristão e que, de fato, não existe tal coisa como um país cristão. Aproveitando a oportunidade, ele disse que esse é o problema do cristianismo quando comparado ao islamismo. O cristianismo, ele disse, não provê respostas e diretrizes para todas as complexidades da vida real. Não tem um padrão social e político abrangente para oferecer à sociedade. Respondi que isso acontece porque o cristianismo retrata realisticamente a condição humana e o problema da situação humana. Ele me perguntou o que isso significava.


Disse-lhe que o islamismo tem um entendimento superficial dos problemas do homem porque ensina que nossos problemas são basicamente uma questão de comportamento. A solução para o nosso problema é apenas a vontade. Mas o cristianismo, eu disse, tem um entendimento mais profundo e mais acurado da situação do homem, um entendimento que inclui uma admissão franca da pecaminosidade humana como um agregado de ações más e como uma expressão de um coração mau que está em rebeldia contra Deus. O problema é a natureza do homem. Disse que o cristianismo não tem nada que Bilal reconheceria como um programa político abrangente porque não pensamos que nosso verdadeiro problema pode ser corrigido por poder político. Eu poderia colocar uma espada sobre a garganta de uma pessoa e torná-la um bom muçulmano, mas, disse-lhe, não posso tornar ninguém cristão servindo-me desse método.


A Bíblia apresenta o problema do homem como algo que não pode ser resolvido por força coerciva ou imposição. Portanto, tudo que posso fazer é apresentar as boas-novas com exatidão, viver uma vida de amor para com os incrédulos e rogar a Deus que os convença de seus pecados e lhes dê os dons de arrependimento e fé.


A verdadeira evangelização bíblica e cristã não envolve, por sua própria natureza, coerção, mas somente proclamação e amor. Devemos apresentar o evangelho gratuito a todos. Não podemos manipular ninguém para que o aceite. Os cristãos bíblicos sabem que não podem obrigar ninguém a receber a vida.
 
Por Mark Dever

DIA 24 - Coreia do Norte (1º) - Propagação da graça

Cristãos perseguidos estão orando pela evangelização do seu país. Ore para que essas orações sejam atendidas e que Deus os use para o avanço do Seu Reino.

sábado, 23 de julho de 2011

Pastor iraniano pode ser condenado à morte caso não negue a sua fé

perseguiçãoA Suprema Corte do Irã afirmou que um pastor evangélico acusado de apostasia pode ser executado caso não desista de sua fé, de acordo com a cópia do veredito obtido por um grupo de ativistas do direito de religiosos.
A ONG Christian Solidarity World conta que Yousef Nadarkhani, pastor nascido no Irã, foi preso em 2009 e condenado à morte no fim do ano passado. Ele pode ter a sentença suspensa caso renuncie à sua religião
Pessoas próximas a Nadarkhani dizem que é pouco provável que ele faça o que é pedido pela Justiça iraniana.
Caso Nadarkhani não renuncie à fé cristã é incerto o que poderá ocorrer com ele.
Cristãos e grupos pró-direitos humanos dizem que apostasia não é um crime previsto no Código Penal iraniano.
Nadarkhani se converteu ao cristianismo quando ainda era adolescente. Ele trabalhava como pastor evangélico e converteu diversos muçulmanos ao cristianismo.
Fonte: UOL / Com informações da Fox News

DIA 23 - Vietnã (18º) - Treinamento de mulheres

 As aulas de mulheres continuarão em agosto em algumas províncias. Algumas participantes são crentes tribais que terão de viajar para as montanhas. Ore pela segurança delas e para que as aulas prossigam sem nenhuma interferência das autoridades locais. Ore também por uma viagem segura dos professores.

Pastor preso está extremamente debilitado


 Um pastor do Laos, preso há seis meses por realizar uma “reunião secreta”, perdeu peso devido às terríveis condições enfrentadas na prisão e está extremamente fraco.

Em 4 de janeiro, a polícia prendeu Wanna e seu colega,  Yohan, ambos identificados apenas pelo primeiro nome, juntamente com outros cristãos, na província de Khammouan, no Laos.

Em um comunicado à imprensa – o grupo Human Rights Watch para a Liberdade Religiosa no Laos – as autoridades da prisão disseram diversas vezes aos cristãos que eles poderiam “ser livres” assim que assinassem um documento renunciando à sua fé.

Wanna é o pastor de uma igreja não registrada no vilarejo de Nakoon, distrito de Hinboun, e Yohan pastoreia uma igreja similar no vilarejo de Tonglar.

A polícia do distrito de Hinboun prendeu Wanna, Yohan e outros nove cristãos, acusando-os de realizar uma “reunião secreta”. Isso aconteceu porque eles celebraram o Natal sem permissão prévia. Então, a polícia colocou os cristãos em um caminhão e os levou para a prisão de Khammouan, na cidade de Takket.

No dia 6 de janeiro, a polícia já havia liberado oito cristãos – incluindo duas crianças, de 4 e 8 anos – após pagamento de fiança. O nono prisioneiro, conhecido apenas como Kane, foi liberado logo depois.

Wanna e Yohan, que continuam presos, são os chefes de suas famílias. A prisão deles deixou suas esposas e filhos sem sustento. Alguns dos filhos de Wanna deixaram a escola para procurar trabalho.

As condições da prisão também afetaram Wanna. Após uma rápida visita, os familiares constataram que ele perdeu peso, contraiu infecções e parecia extremamente fraco.

As famílias pediram ajuda legal, pois os dois pastores foram presos por acusações diretamente ligadas à fé.

“Nossa maior preocupação agora é a respeito desses dois homens”, disse um representante da organização de ajuda humanitária. “Atualmente a perseguição aos cristãos diminuiu, mas esses homens precisam de ajuda”.

Um relatório publicado em maio pela Comissão Internacional de Liberdade Religiosa afirma que, enquanto os protestantes de áreas urbanas relataram um aumento na liberdade de “cultuar sem restrições”, as autoridades continuaram a “violar a liberdade de religião e crença, particularmente contra a minoria protestante”.

Tradução: Deborah Stafussi


Fonte: A paz do Senhor
 

IRÃ: a vida na prisão


Em março de 2009, Rustampoor Maryam, 29, e de  Marzieh Amirizadeh, 32, foram acusadas ​​pelo estado iraniano como “ativistas antigoverno”. Elas passaram 259 dias na prisão de Evin em Teerã antes de serem soltas em novembro de 2009.
Na primeira entrevista desde que foram soltas, as duas relataram como era a vida delas na prisão ao repórter Sam Yeghnazar, do Ministério Elam:
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Sam: Qual foi a pior coisa que aconteceu com você? 
Marzieh: Um dos piores momentos foi a execução de duas de minhas colegas prisioneiras. Eu nunca tinha experimentado uma coisa dessas. Uma das mortas era a minha companheira de cela. Tínhamos passado muito tempo juntas. E um dia eles a levaram a ser executada. Durante uma semana eu fiquei em estado de choque. Matar um ser humano foi tão fácil para eles. Ela viveu entre nós, um ser humano. Eu a via todos os dias, e nos cumprimentávamos com um “olá!” No dia seguinte ela não estava mais lá. Após estas execuções o espírito de tristeza e morte pairava sobre a prisão. Houve um silêncio mortal por toda parte. Todas nós sentimos isso. Não havia nada que pudéssemos fazer. Todo mundo estava sob pressão. A tristeza foi esmagadora. Olhávamos uma para a outra, mas não tínhamos poder de falar. Esta foi a pior experiência. Foi horrível e tangível.
Maryam: A pior coisa para mim foi a execução de Shireen, que se tornou uma grande amiga na prisão.
Sam: Você tem medo de execução? 
Maryam: Eu nunca pensei que seria executada. Pensei que poderia ser condenada à prisão perpétua porque essa é a punição para as mulheres condenadas por apostasia. Eu apenas pensei que isso era algo que teria de suportar.
Marzieh: Antes de ser presa, falava sobre a execução, mas quando isso aconteceu, eu experimentei o temor dela – minha maneira de falar mudou. A primeira noite que passamos no cárcere, eu e Maryam, ficamos muito assustadas. Nunca imaginei que seria tão assustador. Nós tínhamos conversado sobre essas coisas antes. Mas a atmosfera lá e o que aconteceu com a gente assustou-nos além das nossas expectativas. Estávamos confinadas a uma sala escura e suja, e paralisadas de medo. Poderíamos ver o medo nos rostos umas das outras. Oramos e o que nos acalmou foi a presença de Deus e a paz que Ele nos deu. Eu só quero acrescentar, é fácil dizer que eu dou minha vida para o Senhor e eu farei qualquer coisa para Ele, até mesmo morrer. Eu sempre pensei que seria um privilégio dar a minha vida para o Senhor. Você diz estas coisas. Mas os medos humanos agarraram-nos. O poder do Senhor nos ajudou a superar esses medos, assim como quando nós oramos na delegacia de polícia. Deus expulsou o nosso medo e renovou a nossa força.

Sam: Como os guardas as tratavam? 
Maryam: Quando fomos presas a maioria dos guardas nos tratavam mal, especialmente quando eles sabiam que tínhamos nos envolvido em evangelismo. Eles nos amaldiçoavam e diziam que não íamos beber água ou usar o lavatório. Mas isso mudou e, eventualmente, eles nos pediram para orar por eles.
Sam: Como as outras prisioneiras as tratavam?
Marzieh: Algumas nos chamavam de “sujas, imundas apóstatas”, mas a opinião delas mudou e aí elas nos pediram perdão. Nós tínhamos nos tornado um exemplo para elas e isso era uma vantagem para no nosso lado.
Maryam: Na Prisão Evin prisioneiras políticas bem-educadas e de negócios nos chamaram de apóstatas impuras. Em menos de um mês tudo mudou. Ao conhecer um pouco sobre o nosso caráter, elas estavam curiosas sobre a nossa fé, começaram a nos respeitar e, se algum problema surgisse, elas nos chamavam para ajudar a resolver.
Sam: Vocês conseguiram fazer com que outras prisioneiras chegassem à fé? 
Marzieh/Maryam: Sim.
Maryam: Quando estávamos na Vozara – a primeira prisão para onde elas foram levadas – fizemos a oração de conversão para muitas prostitutas. Elas oraram conosco. Mas havia outras que até gostariam, mas tinham muito medo de confessar sua fé. Muitas foram impactadas.
Sam: Que mensagem você daria para milhares de irmãos em Cristo que oraram por vocês quando estavam na prisão? 
Marzieh: Eu gostaria de agradecer-lhes por suas orações e apoio, e também pelas cartas que nos enviaram. Durante esse tempo não foi apenas Maryam e Marzieh que foram presas, mas estiveram conosco todos esses guerreiros de oração. Isso foi um grande incentivo para nós. Nós podíamos sentir que não estávamos sozinhas. Então, por favor, continuem orando por aqueles que estão na prisão por causa da sua fé.  Crentes no Afeganistão, no Paquistão e em tantos outros lugares. Não pensem que suas orações não são importantes.

Sam: O que aconteceu com os milhares de cartas que foram enviadas? 
Marzieh: Bom, soubemos que milhares de irmãos em Cristo nos enviaram cartas na prisão, mas infelizmente não recebemos nenhuma carta. Porém, quando as pessoas que nos visitavam diziam que cristãos nos enviavam cartas, sentimo-nos incentivadas, motivadas a permanecer de pé. O interessante é que os guardas que abriram nossas cartas liam os versículos da Bíblia e as orações. Eu sei que através disso eles foram impactados. Sabemos disso porque eles nos disseram e mencionaram alguns dos versículos do Evangelho. Eu não posso agradecer pessoalmente [aqueles que enviaram cartas], mas o que está em meu coração, posso dizer: obrigado. Embora eu saiba que isso não é o suficiente.
Maryam: É verdade que nós não vimos as cartas que nos foram enviadas, mas nós sabíamos que havia um grande grupo nos apoiando. Esse foi um incentivo enorme para nós. Os guardas nos diziam que cerca de 50 cartas chegavam para nós todos os dias. Que privilégio! Eles viram como os cristãos estavam unidos para apoiar os seus. Isso foi algo que nos deu esperança.
Nota da VdM: O site alertadeprisioneiros tem sido uma grande ferramenta de incentivo para cristãos encarcerados. Visite hoje mesmo e envie uma carta de incentivo.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

DIA 22 - Sri Lanka (49º) - Encontro com Deus

Seradh Edirisinghe tinha apenas dois anos quando perdeu o pai, um pastor no distrito de Ampara, que foi atingido por um tiro e morreu três dias depois. Seradh teve ferimentos e ainda tem alguns traumas. Desde então ele melhorou, mas continua a não ter seu pai. Por favor, ore por Seradh, para que tenha a experiência de que Deus é seu pai.

Cristão voltam à sua terra natal

Muitos cristãos sírios não aceitaram as exigências dos manifestantes que queriam tirar do poder o presidente Bashar al Assad, mas mostraram apoio amplo às reformas democráticas que viriam com o fim da ditadura de Assad.

“Não apoiamos aqueles que estão pedindo o fim do regime, simplesmente porque também somos parte do processo de reforma e mudanças”, disse Yohanna Ibrahim, em uma reunião religiosa que ocorreu na França.

No final de maio, a International Christian Concern (ICC) forneceu à Christianity Today uma carta anônima aberta, a partir de uma “fonte confiável da Síria”, explicando por que muitos cristãos sírios apoiam o governo de Assad.

A carta de duas páginas diz que os cristãos veem a Síria como um país modelo no mundo árabe, quando se trata de liberdade de culto, mas que são sempre os primeiros a ser perseguidos, quando se fala sobre mudança de governo. Segundo essa carta, eles querem ajudar a prevenir que a Síria passe por fases turbulentas, como ocorreu no Egito e no Iraque.

“Os cristãos sírios não estão dispostos a se tornar refugiados no Líbano”, disse um educador que pediu para não ser identificado. Ele disse que os cristãos querem que o governo de Assad acelere as reformas. “Em poucas palavras, os cristãos sírios têm o desejo de ver ambas as mudanças: o regime e as reformas.”

Cristãos sírios veem sua nação como um oásis de liberdade religiosa no Oriente Médio. O governo permite que as igrejas preguem, ensinem, evangelizem, publiquem materiais religiosos e construam santuários. Os cristãos também têm amplo acesso à educação e a vagas de emprego.

No entanto, a Síria também é muito conhecida por apoiar o terrorismo internacional e reprimir brutalmente a política interna. A Síria apoia há muito tempo o Hezbollah – grupo terrorista muçulmano bastante ativo no Líbano.

Tradução: Lucas Gregório 


Fonte: Christianity Today Magazine