domingo, 2 de janeiro de 2011
De maneira, que se um membro padece, todos os membros padecem com ele..1°Corintios 12;26
Queridos Leitores queremos manifestar nossos sentimentos às familias das vítimas, que sofreram atentado na missa de ano novo, na igreja de todos os santos na cidade de Alexandria no Egito. Cerca de mil cristãos participavam da missa sem suspeitar que a morte espreitava no exterior do templo: um suicida fez-se explodir, matando 21 cristãos e ferindo outros 80. Um atentado que provocou já a condenação e o repúdio mundial. Segundo testemunhas locais corpos estavam em chamas e o sangue das vítimas mancharam as paredes da faixada da igreja.
Kameel Sadeeq, do Conselho dos Cristãos Coptas de Alexandria, afirmou que o "massacre tem todas as marcas da Al-Qaeda, tem o mesmo padrão utilizado em outros países". Aliás, o atentado acontece dois meses após a Al-Qaeda ter ameaçado a comunidade copta do Egipto, que constitui 10% da população do país.
Numa intervenção pela televisão, o Presidente egípcio classificou o atentado como um "acto criminal odioso que visou a nação, coptas e muçulmanos". Hosni Mubarak denunciou ainda a "implicação de mãos estrangeiras" no massacre e lançou um apelo à calma. Mas o pedido do Presidente não foi ouvido e, ontem, o Dia Mundial da Paz, instituído há décadas pelo Vaticano, transformou-se num dia de luto e raiva para a comunidade copta da cidade mediterrânica: jovens coptas, avançaram contra a mesquita que lhe fica em frente, defendida pela polícia anti-motins.
O atentado foi explicitamente condenado pela França, Itália, Reino Unido, Síria, Israel, Irão e ainda pelo grupo integrista palestiniano Hamas e pelo grupo radical egípcio Irmãos Muçulmanos.
Queremos ressaltar que apesar de o atentado ser condenado pelos grupos radicais citados e também por muitos outros mulçumanos não radicais, houve sim intenção de matar cristãos. E isto tem acontecido em outras partes do mundo, principalmente no Oriente médio e Ásia, fugindo à repercussão da mídia.
No Egito há uma pressão muito grande, politica e religiosa, para que cristãos se converta ao islamismo, isto é fato. Ande pelas ruas do Egito e você vai perceber o quanto um cristão sofre ao professar sua fé num país denominado religiosamente como país mulçumano. O que fica claro também é a tentativa do governo egípcio de amenizar as pressões internacionais, dizendo que o atentado atingiu também os mulçumanos. Isto não é verdade, já que as vítimas foram os cristãos. Não houve mortos mulçumanos, a não ser o homicida que explodiu a bomba.
Não queremos justificar nenhum tipo de ação violenta contra muçulmanos. Sabemos que existem muitos que não concordam com tais atrocidades, mas não concordamos com o silêncio dos mesmos em relação a tais acontecimentos.
O que nos resta é orar ainda mais pela igreja no oriente médio, pedindo à Jesus que se revele no coração dos mulçumanos, instituindo a verdadeira Paz naqueles Corações.
É hora de nós como igreja sentirmos realmente a dor dos nossos irmãos, como nos diz o apóstolo Paulo na sua primeira carta aos corintios e vivenciarmos o amor de Deus, estando unidos verdadeiramente em um corpo, não indiferente ao sofrimento da igreja por não estarmos perto geograficamente, mas sim unidos em espírito para que possamos vencer juntos e nos alegrarmos juntos.
Veja o vídeo:
Kameel Sadeeq, do Conselho dos Cristãos Coptas de Alexandria, afirmou que o "massacre tem todas as marcas da Al-Qaeda, tem o mesmo padrão utilizado em outros países". Aliás, o atentado acontece dois meses após a Al-Qaeda ter ameaçado a comunidade copta do Egipto, que constitui 10% da população do país.
Numa intervenção pela televisão, o Presidente egípcio classificou o atentado como um "acto criminal odioso que visou a nação, coptas e muçulmanos". Hosni Mubarak denunciou ainda a "implicação de mãos estrangeiras" no massacre e lançou um apelo à calma. Mas o pedido do Presidente não foi ouvido e, ontem, o Dia Mundial da Paz, instituído há décadas pelo Vaticano, transformou-se num dia de luto e raiva para a comunidade copta da cidade mediterrânica: jovens coptas, avançaram contra a mesquita que lhe fica em frente, defendida pela polícia anti-motins.
O atentado foi explicitamente condenado pela França, Itália, Reino Unido, Síria, Israel, Irão e ainda pelo grupo integrista palestiniano Hamas e pelo grupo radical egípcio Irmãos Muçulmanos.
Queremos ressaltar que apesar de o atentado ser condenado pelos grupos radicais citados e também por muitos outros mulçumanos não radicais, houve sim intenção de matar cristãos. E isto tem acontecido em outras partes do mundo, principalmente no Oriente médio e Ásia, fugindo à repercussão da mídia.
No Egito há uma pressão muito grande, politica e religiosa, para que cristãos se converta ao islamismo, isto é fato. Ande pelas ruas do Egito e você vai perceber o quanto um cristão sofre ao professar sua fé num país denominado religiosamente como país mulçumano. O que fica claro também é a tentativa do governo egípcio de amenizar as pressões internacionais, dizendo que o atentado atingiu também os mulçumanos. Isto não é verdade, já que as vítimas foram os cristãos. Não houve mortos mulçumanos, a não ser o homicida que explodiu a bomba.
Não queremos justificar nenhum tipo de ação violenta contra muçulmanos. Sabemos que existem muitos que não concordam com tais atrocidades, mas não concordamos com o silêncio dos mesmos em relação a tais acontecimentos.
O que nos resta é orar ainda mais pela igreja no oriente médio, pedindo à Jesus que se revele no coração dos mulçumanos, instituindo a verdadeira Paz naqueles Corações.
É hora de nós como igreja sentirmos realmente a dor dos nossos irmãos, como nos diz o apóstolo Paulo na sua primeira carta aos corintios e vivenciarmos o amor de Deus, estando unidos verdadeiramente em um corpo, não indiferente ao sofrimento da igreja por não estarmos perto geograficamente, mas sim unidos em espírito para que possamos vencer juntos e nos alegrarmos juntos.
Veja o vídeo:
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